Segundo o diário
espanhol El País, os quatro destróieres possuem sistema de combate Aegis e
mísseis SM-3 capazes de interceptar mísseis Scud, por isso "atuarão pela
primeira vez como parte do escudo antimísseis da OTAN e completarão a proteção
à Turquia que também será composta por mísseis antiaéreos Patriot espanhois e
italianos (fabricados nos EUA)."
O jornal espanhol
lembra que o Conselho de Ministros do país aprovou no dia 11 de dezembro a
prorrogação por um ano — até dezembro de 2016 — de sua participação na operação
Active Fence (Muro Ativo) da OTAN.
Desde janeiro, o
Exército espanhol posiciona uma bateria de mísseis Patriot, com seis lançadores
e 150 militares no aeroporto de Adana, a 140 quilômetros da fronteira com a
Síria. Após a retirada dos destacamentos dos EUA e da Alemanha, o Exército
espanhol é o único que a OTAN tem para fazer frente a um ataque com mísseis
balísticos.
"Especialistas
militares advertem que uma única bateria é insuficiente para cobrir a ampla
fronteira da Turquia com a Síria", explica o jornal.
Sputnik News
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