O Exercício Santa Cruz 2016 foi concebido num quadro tático de operações
aeroterrestres para a conquista e a manutenção de uma Cabeça de Ponte Aérea
(Base Aérea de Santa Cruz) por uma Força-Tarefa do Batalhão de Infantaria
Pára-quedista, em território inimigo, para a condução de operações militares
subsequentes.
A operação contou com sobrevoos diurnos e noturnos das aeronaves A1, do
1º e 16º Grupo de Aviação, e da aeronave F5, do 1º Grupo de Aviação de Caça,
todos da Base Aérea de Santa Cruz, dando maior realismo e dinamismo ao
exercício, elevando o nível de dificuldade do exercício e cooperando com o
adestramento da Bateria.
A 21ª Bia AAAe Pqdt contou, ainda, com o apoio do 1º Grupo de Artilharia
Antiaérea na cessão do Centro de Operações Antiaéreas Eletrônico e os Palm Tops
das Unidades de Tiro, equipamentos modernos que fazem parte do Projeto
Estratégico do Exército –Defesa Antiaérea, já adquiridos pelo 1º Grupo de Artilharia
Antiaérea, aumentando a velocidade e o sigilo eletrônico das missões
antiaéreas, contribuindo significativamente para o aumento das capacidades
operacionais da Bateria.
O Exercício foi acompanhado por um oficial da Seção de Doutrina da
Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, certificando o trabalho realizado e
colaborando com a evolução e a consolidação da doutrina de emprego da
Artilharia Antiaérea em operações aeroterrestres.
21ª Bia AAAe
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