Desde
11 de julho, oito sargentos do Exército preparam-se para o início das
atividades. Eles trabalharão na sala de controle do COR, em um espaço chamado
“Bancadas Olímpicas”. São setores de monitoramento que acompanham a Agenda
Olímpica, com atenção para as regiões da Barra (onde estão localizados o Parque
Olímpico e outras instalações esportivas), de Copacabana (que abrange, também,
a Lagoa e a Marina da Glória), de Deodorodo (que inclui o Complexo Esportivo de
Deodoro) e do Maracanã (que inclui o Complexo Esportivo do Maracanã, o Engenhão
e o Sambódromo). Cada time regional conta com assessores, responsáveis por
identificar possíveis ocorrências que demandem acionamento de serviços
públicos.
O
Exército e 30 órgãos (secretarias municipais e concessionárias de serviços
públicos) estão integrados no prédio do COR, para monitorar as operações da
cidade e minimizar seus impactos na rotina do cidadão. Durante 24 horas por
dia, sete dias por semana, o Centro busca antecipar soluções, alertando os
setores responsáveis sobre os possíveis riscos e as medidas urgentes que devem
ser tomadas, em caso de emergências como chuvas fortes, deslizamentos e
acidentes de trânsito.
As
informações chegam por imagens de mais de mil câmeras, posicionadas em todas as
regiões e monitoradas de forma integrada em um telão de 65 metros quadrados.
Com a ajuda dessa e de outras tecnologias, situações de crise podem ser
gerenciadas e até mesmo evitadas, a partir de um único lugar.
A
Força nas Olimpíadas - Exército Rio2016 - Exército Brasileiro
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