A
atividade foi executada em coordenação com a Polícia Nacional do Haiti (PNH) e
a Polícia das Nações Unidas (UNPOL), como forma de auxílio à iniciativa das
Seções de Gênero e de Informações Públicas da MINUSTAH, que são voltadas para a
conscientização de comunidades carentes sobre mudanças sociais por meio do
esporte. Com foco nessa premissa, o evento, de cunho educacional, cultural e
esportivo, também apoiado pela Federação Haitiana de Boxe, foi realizado na
região de Cité Soleil (localidade de Brooklin), uma das mais pobres do país
caribenho.
A
missão do Batalhão Porto Príncipe tinha por finalidade aumentar a presença de
tropas e contribuir para a sensação de segurança, bem como conduzir a escolta
de integrantes do componente civil da MINUSTAH, além de manter a segurança no
perímetro externo do Lycee Nationale de Cité Soleil, antes, durante e depois da
atividade desportiva.
Nesse
contexto, o Batalhão brasileiro utilizou drones para auxiliar a operação, o que
contribuiu para se obter uma consciência situacional, permitindo a correta
aplicação dos meios militares, dentre os quais aqueles que se encontravam
desdobrados: uma companhia de fuzileiros reforçada, parte do componente de
combate terrestre do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais, uma equipe do
Destacamento de Operações de Paz (DOPAZ), uma equipe tática do Destacamento de
Operações de Apoio às Operações de Informação (DOAI) e elementos de apoio
logístico.
Batalhão
Brasileiro de Força de Paz (BRABAT)
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