O
foco do trabalho é garantir a segurança nos receptivos, das aeronaves e dos
atletas
Com
o objetivo de reforçar a segurança de instalações das Bases Aéreas do Rio de
Janeiro durante os Jogos Olímpicos e Paraolimpicos 2016, o Comando-Geral de
Operações Aéreas (COMGAR), por meio da Subchefia de Segurança e Defesa, está
coordenando o emprego de unidades de vigilância eletrônica desdobráveis,
equipamentos com a capacidade de monitorar grandes áreas, com extrema
mobilidade. Os responsáveis pela montagem e pelo emprego dos equipamentos são
militares do Batalhão de Infantaria da Aeronáutica do Segundo Centro Integrado
de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II).
Três
veículos foram equipados com câmeras de vigilância, gravadores digitais de
vídeo, antenas de transmissão de dados e telas para visualização, os quais
estão sendo empregados 24 horas nas Bases Aéreas dos Afonsos, Galeão e Santa
Cruz. O foco do trabalho é garantir a segurança nos receptivos, das aeronaves e
dos atletas que passam pelos centros de treinamento da FAB.
As
unidades móveis possuem câmeras fixas e com rotação de 360 graus (speed dome)
além de contar com postes móveis de vigilância cujas imagens podem ser
transmitidas a uma distância de até 12 quilômetros da viatura, possibilitando a
vigilância e controle de grandes áreas empregando apenas um operador do
sistema. A transmissão é feita por meio de links com as antenas da viatura. O
trabalho é uma parceria entre o COMGAR e o DECEA.
Segundo
o Comandante do Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial do Galeão
(BINFAE-GL), Major Alexander Setta, as viaturas possibilitam fazer uma
varredura dos pontos principais de vigilância dando uma pronta-resposta
imediata, caso necessário."A unidade de vigilância, além de registrar
todos os procedimentos que vão auxiliar na análise pós-ação, também serve para
garantir a segurança. É um multiplicador de força e um redutor de
pessoal", explica.
Agência
Força Aérea, da Redação
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