Grupo
esteve em unidades aéreas, controle de tráfego aéreo, simulador de voo,
batalhão de infantaria e apoio logístico.
Conhecer
as peculiaridades da Amazônia Ocidental e o trabalho do Comando da Aeronáutica
na região. Essas foram as atividades, entre os dias 12 e 15 de setembro, de 138
cadetes da Academia da Força Aérea (AFA) que participaram de um programa de
estudos na região Norte. Durante esta semana, os alunos das áreas de aviação,
de infantaria e de intendência estiveram em Manaus (AM) e aprenderam como as
organizações da Força Aérea Brasileira (FAB) sediadas na capital amazonense
realizam seus trabalhos e cumprem suas missões.
O
objetivo da iniciativa foi despertar nos futuros oficiais da Aeronáutica a
consciência para a importância do apoio logístico na região.
Para
o cadete do terceiro ano André Risali, a viagem de estudos é uma oportunidade
para os alunos entenderem as atividades operacionais. “Para a gente que é cadete
e só conhece o trabalho da Força Aérea lá na Academia, no âmbito de instrução,
conhecer como a FAB trabalha de forma operacional aqui na Amazônia é
determinante”, disse.
Durante
toda semana, os cadetes participaram de palestras de apresentação das unidades
aéreas e de infantaria sediadas em Manaus, bem como do Sétimo Comando Aéreo
Regional (VII COMAR). Os alunos também visitaram as instalações dos esquadrões
de voo, do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo
(CINDACTA IV), do simulador de voo da aeronave C-105 Amazonas, do Batalhão de
Infantaria Especial de Aeronáutica de Manaus (BINFAE-MN), da Unidade Celular de
Intendência (UCI), entre outros.
A
Tenente Intendente Lígia, formada pela AFA, recebeu os alunos e descreveu a
importância da experiência. “É uma satisfação muito grande poder participar
desse momento, pois é a oportunidade de passar um pouco das experiências
vividas no desempenho das atividades da área de intendência e da realidade da
vida depois de formado. Lembrei-me de quando eu estava na posição deles,
fazendo a viagem de estudos na região Norte, com muitas expectativas, e concluí
que queria servir nessa região tão importante do País. Hoje, estou aqui como
oficial de ligação, recepcionando essa comitiva e contribuindo para a formação
dos cadetes e a divulgação da importância do serviço realizado na Amazônia”,
explicou.
Fonte:
VII COMAR
Edição:
Agência Força Aérea
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