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Tropas que
atuaram na segurança dos jogos olímpicos em cerimônia de encerramento de
operação
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A
solenidade foi presidida pelo Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra,
Vice-Almirante (FN) Alexandre José Barreto de Mattos, acompanhado do Comandante
do 1o Distrito Naval, Vice-Almirante Leonardo Puntel, e demais militares.
O
GT Terrestre cumpriu atribuições de ações preventivas e repressivas contra
eventuais ameaças ou situações que comprometessem a segurança do evento
olímpico. Os militares foram distribuídos nas Unidades Tarefas Olímpicas:
Lagoa, Copacabana e Marina, e receberam, ainda, efetivos dos Distritos de
Natal, Belém, Rio Grande, Ladário e Manaus.
Além
do GT Terrestre, a Força de Fuzileiros de Esquadra constituiu um Grupamento
Operativo de Fuzileiros Navais de Defesa Antiaérea, responsável pela defesa do
Parque Olímpico, do Parque dos Atletas, do Riocentro e da Vila Olímpica, na
Barra da Tijuca.
Os
Centros de Coordenação Tático Integrado do CDS-Copacabana e o de Salvador
tiveram como propósito potencializar o esforço interagências de enfrentamento
ao terrorismo durante os jogos.
Foram
vários meses de treinamento, adestramento, preparação e planejamento, que
resultaram num balanço positivo de encerramento dos trabalhos.
Para
o Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra a atuação das tropas cumpriu o
seu papel. ”Tive a oportunidade de percorrer os locais onde nossos militares
desempenhavam as suas tarefas. Foi uma satisfação imensa ver os comandantes
sempre presentes nos pontos de concentração. O que podemos constatar é que a
missão foi muito bem cumprida”, finalizou.
Marinha
do Brasil
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