O
ataque é levado a cabo por exércitos com interesses opostos: as tropas
regulares iraquianas fiéis a Bagdade, os peshmergas curdos e as milícias xiitas
treinadas pelo Irão. Para tentar evitar represálias de caráter religioso, o
governo central afirmou que só as tropas governamentais iriam entrar em Mossul.
Mas por enquanto é preciso conquistar os arredores para preparar o assalto
final.
A
batalha mais importante que o país conheceu desde a invasão americana de 2003
pode demorar muito tempo. Os terroristas do Daesh tiveram dois anos para
preparar a defesa do seu bastião no norte do Iraque e os interesses opostos dos
sitiantes podem fazer cair por terra a estratégia inicial.
Euronews
Tradução e Adaptação do Texto: Ricardo Pereira.
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