Do lado Russo, o documento foi
assinado pelo diretor-geral da UCI, Denis Cherednichenko, e por parte do
Brasil, assinou o diretor-geral da CK3, Renato Cherkezian. O memorando
estabelece cooperação entre as partes e envolve a coordenação de esforços para
implementar e operar projetos de centros de irradiação no Brasil, utilizando
tecnologias baseadas no uso de aceleradores de elétrons para a esterilização de
produtos farmacêuticos, cosméticos e produtos de saúde, entre outras
aplicações.
“Vemos um grande potencial no
mercado brasileiro na área de esterilização de produtos médicos, por meio de
tecnologias de irradiação”, disse Cherednichenko. Rodrigo Cherkezian, diretor
de Relações com Investidores da CK3, lembrou que o setor possui pouco
investimento no país. “Acreditamos firmemente que, depois de muitas
negociações, encontramos o parceiro porque a Rosatom tem tecnologias avançadas
neste campo e, ao mesmo tempo, tem presença internacional bem reconhecida. As competências
complementares a esta união nos permitem ter uma estratégia de entrada
agressiva neste mercado”, disse.
Indústria de Defesa &
Segurança via Globo
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