"Esperamos
que a fábrica de fuzis AK-103 e munições funcione em pleno em 2019", disse
Rogozin a repórteres. Rogozin explicou que o equipamento industrial russo já
está na Venezuela e que se aguarda o fim da construção do edifício da usina.
Segundo ele, a estrutura do edifício está construída, faltando os acabamentos:
instalação de portas, janelas, ligação às redes de água e luz.
Mais
cedo, o embaixador russo em Caracas, Vladimir Zaemski, disse que a construção
da planta de fuzis Kalashnikov na Venezuela é um projeto emblemático da
cooperação russo-venezuelana.
A
construção de duas fábricas de Kalashnikovs na Venezuela foi suspensa em 2014.
Dmitry Rogozin disse terem ocorrido "falhas estranhas". Em março de
2016 a empresa russa Rosoboronexport informou que os trabalhos se reiniciariam
em 1º de abril. A Venezuela será o primeiro país, além da Rússia, onde será
organizada a produção licenciada de fuzis Kalashnikov.
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