O
País esteve presente de forma temporária no órgão por dois biênios. Em palestra
para turmas do Instituto Rio Branco, em Brasília, o ministro disse que é a
favor de uma atualização do Conselho e que, no futuro, será preciso incorporar
países emergentes.
Porém,
ele reiterou que com a pouca força militar brasileira, ainda não é o momento
para isso. “Meu temor é de que chegamos sem a força necessária”, ponderou.
Jungmann
também comentou sobre o papel das Forças Armadas na realidade brasileira.
Apesar de haver senso comum de que o Brasil não tenha inimigos externos, para
ele, é essencial ter um Exército bem estruturado.
JOVEM
PAN (SP)
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