Baldanza
afirma que, na última sexta-feira, a embarcação da Marinha americana foi alvo
de uma série de aproximações arriscadas das aeronaves russas quando navegava
tranquilamente em águas internacionais da região logo após concluir sua
participação nos exercícios Sea Shield 2017. De acordo com ela, as manobras realizadas
pelos aviões das Forças Armadas da Rússia não foram nem um pouco seguras e
poderiam ter tido consequências extremamente negativas.
"Esses
incidentes são preocupantes, pois eles podem resultar em acidentes ou erros de
cálculo", disse ela.
Ainda
segundo a funcionária do Pentágono, os marinheiros do destróier tentaram se
comunicar com todos os pilotos russos em volta, mas nenhum deles teria
respondido, uma vez que estariam com seus transponders desligados.
Os
exercícios Sea Shield, da OTAN, ocorreram entre os dias 1 e 10 deste mês, no
mar Negro, sob liderança da Romênia, e envolveram 2,8 mil militares, 16 navios
de guerra e 10 aviões. Também estiveram presentes nas atividades representantes
de Bulgária, Grécia, Turquia, Canadá, Espanha e Ucrânia.
SputnikNews
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