O
almirante Nelson, além do curso de formação de oficial do Corpo da Armada,
possui os cursos de Aperfeiçoamento de Submarino para Oficiais, de Comando e
Estado-Maior e de Política e Estratégia Marítimas. “A colaboração das três
Forças para incrementar a interoperabilidade e atingir os propósitos da Defesa
do sistema integrado de defesa cibernética, vai ser vital”, afirmou o chefe do
Estado-Maior Conjunto.
Já
o brigadeiro Marra, que assume o Departamento de Gestão e Ensino, tem em seu
currículo os cursos de Formação e Aperfeiçoamento de Oficiais de Intendência e
de Comando e Estado-Maior, e de Política e Estratégia Aeroespaciais, e se
formou em Análise de Sistemas, além de ter MBA em Política e Estratégia
Aeroespacial e em Gestão Administrativa.
“Trabalhar
na defesa cibernética do Brasil, nas Forças Armadas, é um privilégio. Há muito
trabalho para ser feito e eu ter sido designado para essa missão é um orgulho
muito grande. Estaremos juntos, integrando as Forças para desenvolver esse
trabalho”, ressaltou o brigadeiro Marra.
Segundo
o chefe do DCT, general Juarez Aparecido de Paula Cunha, esse é um momento
histórico dentro das Forças Armadas. “Estamos vivendo um momento histórico,
porque depois da criação do Ministério da Defesa, é a primeira vez que
oficiais-generais de outras Forças passam a integrar a estrutura regimental do
Exército. Nenhuma Força combate individualmente. Juntos, estamos efetivando a
interoperabilidade. É bom que isso esteja se efetuando no ambiente cibernético,
um campo que exige proatividade para atuarmos em cenários adversos”, considerou
o general.
Com
D Ciber
O
Comando de Defesa Cibernética (Com D Ciber) foi organizado de forma conjunta
para fazer frente a um ambiente operacional que cresce a cada dia. Sua missão é
planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades operativas,
doutrinárias, de desenvolvimento e de capacitação no âmbito do Sistema Militar
de Defesa Cibernética, sendo seu órgão central, com o objetivo de assegurar o
uso efetivo do espaço cibernético pelas Forças Armadas brasileiras e impedir ou
dificultar sua utilização contra interesses da Defesa Nacional.
Os
cargos recém-assumidos foram instituídos em 11 de novembro de 2016 pelo
Ministro da Defesa e têm as funções abaixo especificadas.
O
chefe do Estado-Maior Conjunto do Comando de Defesa Cibernética é responsável
por consolidar a estrutura conjunta de defesa cibernética nos planejamentos
estratégicos e operacionais e o desenvolvimento da doutrina cibernética
conjunta, genuinamente nacional, que atenda às peculiaridades do Brasil e das
Forças Armadas.
Já
o chefe do Departamento de Gestão e Ensino tem a missão de promover o incentivo
à pesquisa e ao desenvolvimento de tecnologia nacional na área cibernética, com
a finalidade de criar um banco de conhecimento especializado e compartilhado,
bem como promover a interação dos projetos de ensino congêneres ou similares,
em desenvolvimento nas Forças Armadas, no Ministério da Defesa e em
instituições civis, públicas e privadas, interagindo com a comunidade acadêmica
nacional e internacional.
Com
informações do CCSM, das Agências Verde-Oliva e Força Aérea
Nenhum comentário:
Postar um comentário