As
atividades são desenvolvidas pelo Departamento de Ciência e Tecnologia
Aeroespacial (DCTA) em conjunto com o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE),
Instituto de Fomento Industrial (IFI) e Instituto de Pesquisa e Ensaios em Voo
(IPEV).
“A
preparação para a campanha de ensaios envolveu várias análises e relatórios
técnicos, abordando os aspectos aerodinâmico, aeroelástico e estrutural do
míssil acoplado ao caça”, afirma o Coronel Aviador Carlos Afonso Mesquita de
Araújo, coordenador da Operação Python.
Como
são feitos os testes
O
novo míssil de treinamento Python-4 fica conectado à aeronave o tempo todo, mas
não é lançado. Contudo, possui características físicas próximas à do míssil
real, além do sistema ativo de busca e apontamento de alvos por meio da
radiação infravermelha emitida principalmente pela turbina da aeronave
“inimiga”. Dessa maneira, os pilotos conseguem realizar treinamento de combate
aéreo mais próximo da realidade, incluindo a informação de que o alvo se
encontra ao alcance do armamento.
Os
voos de ensaios servem para avaliar o desempenho da aeronave em situações mais
críticas das fases de decolagem, subida, cruzeiro, combate, descida e pouso,
além de verificar a integridade estrutural da aeronave F-5EM.
Fonte:
DCTA
Edição:
Agência Força Aérea, por Tenente Raquel Sigaud
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