Entretanto,
junto às bases norte-americanas em território japonês, os residentes olham para
todas as manobras com alguma apreensão. Um morador da região de Yokota explica
que “Só deus sabe o que pode acontecer…é preciso ter alguma calma. Será Yokota
o primeiro alvo a ser atingido? Tenho dúvidas. Honestamente não estou nervoso.
Apenas vou tentado manter-me informado”. Um outro afirma: “não me parece
possível…mas também não há forma de fugir. Os japoneses costumam dizer que “o
que tiver de acontecer, acontece. Os residentes desta zona próxima da base
americana são assim. É por isso que não temos nem bunkers, nem abrigos, nem
nada do género”.
Recorde-se
que no sábado, o regime de Pyongyang, contra todas as indicações da ONU, voltou
testar um míssil de curto alcance. Mas de acordo com fontes militares
sul-coreanas e norte-americanas, este foi mais um teste falhado já que o míssil
se desintegrou. De qualquer forma, os alertas soaram e o presidente
norte-americano deixou um alerta aos aliados asiáticos. Numa entrevista à CBS,
Donald Trump apelou à Tailândia e a Singapura para que se juntem aos esforços
para pressionar a Coreia do Norte e deixa a porta aberta a uma ação militar
face às provocações continuadas de Pyongyang.
Euronews
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