O Pelotão foi integrado a uma Companhia do United States Marine Corps
(USMC) e, na fase de preparação, participou das seguintes atividades: primeiros
socorros, simulador de tiro, combate corpo-a-corpo, pista de maneabilidade,
entrada em posição com armas do Pelotão de Petrechos, além de trocar
experiências sobre procedimentos adotados em ambiente de selva.
Durante o exercício, o Pelotão realizou um movimento helitransportado e
estabeleceu posição defensiva em torno de um campo de pouso. Posteriormente, em
coordenação com militares da França, Noruega, Canadá e EUA, conquistou a
chamada Military Operation Urban Terrain, réplica de uma pequena cidade onde os
Marines treinam situações de combate urbano.
Dessa forma, a participação do Pelotão de Fuzileiros e de Oficiais de
Estado-Maior permitiu incrementar a interoperabilidade entre o Corpo de
Fuzileiros Navais (CFN) e o USMC no que tange ao planejamento e à execução de
uma Operação Anfíbia, além de possibilitar um ganho de experiência e de lições
aprendidas que contribuirão com o aprimoramento da doutrina do CFN.
Marinha do Brasil
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