Segundo
indica a diretora de comunicações da empresa russa, Sofia Ivanova, a decisão de
adquirir os fuzis foi tomada na sequência dos resultados dos testes
experimentais realizados em 2017, onde participaram os integrantes do Exército.
De
acordo com o serviço de imprensa do consórcio russo Kalashnikov, o armamento
será destinado para o Exército, Tropas Aerotransportadas e Infantaria Naval.
Além
disso, os fuzis farão parte do sistema de proteção avançado de combate de
infantaria conhecido como Ratnik, o equipamento do "soldado do
futuro".
O
AK-12 (fuzil de assalto Kalashnikov, versão de 2012) com calibre de 5,45 mm, é
a mais recente modificação na linha de fuzis AK selecionada pelo Ministério da
Defesa russo como a arma principal no conjunto de combate perspectivo Ratnik. O
fuzil tem melhor exatidão de fogo e propriedades ergonômicas, com capacidade de
acoplamento de acessórios. Sua dioptria é dobrável e ajustável.
O
AK-15, por sua vez, é uma modificação quase idêntica do AK-12 que se distingue
apenas por carregar munições de calibre 7,62 mm.
De
acordo com jornal militar russo Krasnaya Zvezda, o Ministério da Defesa também
receberá fuzis de assalto AEK-971 e AEK-973, da antiga fábrica de armas
Degtyarev.
"Os
produtos da fábrica de Degtyarev têm o melhor rendimento quando disparados de uma
posição instável e são recomendados para diferentes unidades de fuzis
especiais", diz o comunicado do serviço de imprensa.
Ao
mesmo tempo, sublinha que "a empresa Kalashnikov, considerando o critério
simplicidade e fiabilidade, é a mais adequada para unidades militares e suas
subunidades".
O
consórcio Kalashnikov é o maior fabricante russo de uma vasta gama de armas
individuais de alta precisão. A produção do consórcio é exportada para mais de
27 países. O consórcio inclui três marcas de produtos: Kalashnikov — armas de
combate, Baikal — armas de caça e civis, e Izhmash — armas esportivas.
Sputnik
News
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