A
CTF foi o coroamento do estágio, que teve 11 dias de duração. Os militares
colocaram em prática os conhecimentos adquiridos nas diversas instruções, que
abordaram aspectos como vulnerabilidades de sistemas operacionais e redes
wi-fi, análise e engenharia reversa de códigos maliciosos, criptografia e
técnicas de análise forense.
Durante
a CTF, os estagiários empregaram um software de produção nacional, o Simulador
de Operações Cibernéticas (SIMOC). Para cada desafio proposto, ficou
estabelecida uma pontuação específica. O Brasil venceu a competição, seguido
por representantes da Espanha, de Portugal e de Gana.
O
estágio internacional foi mais uma das atividades realizadas pelo Exército no
campo da Defesa Cibernética. A Força Terrestre tem a atribuição de coordenar as
ações de segurança nesse setor, conforme previsto na Estratégia Nacional de
Defesa.
Assim
como em outros encontros dessa natureza, o evento buscou a capacitação de
pessoal no desenvolvimento de ações de proteção de redes de computadores e
sistemas de informação, a promoção de intercâmbio doutrinário e técnico, além
do incremento da cooperação na área de Defesa Cibernética.
Agência
Verde-Oliva
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