Após decisão judicial, esse armamento foi pré-destruído no dia 8 de maio. O procedimento nessa fase consiste em colocar cada arma em uma prensa hidráulica para amassar o cano, inutilizando seu uso e preparando o seu transporte para o local da efetiva destruição.
No
dia 10 de maio, a 10ª RM encaminhou todo o material pré-destruído para a
Companhia Siderúrgica do Pecém. As armas foram, então, desmanchadas em alto
forno, superaquecido, e reaproveitadas para a cadeia de produção de aço.
A iniciativa é fruto de um acordo de cooperação firmado entre o Exército Brasileiro e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o objetivo de realizar um esforço concentrado para destruir armas apreendidas pelos órgãos de segurança pública, e que estão armazenadas nos fóruns. A ação foi batizada de Operação Vulcão.
10ª
Região Militar (10ª RM) do Exército Brasileiro
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