Nessa etapa, engenheiros e técnicos brasileiros poderão adquirir conhecimento in loco durante um treinamento que, de acordo com o cronograma, deve durar de 3 a 6 meses. Ao retornarem ao Brasil, esses profissionais terão adquirido conhecimento suficiente para promover a transferência de tecnologia às indústrias locais e, a partir disso, todos os módulos, da 2ª à 4ª corveta, serão desenvolvidos no Brasil.
Outro objetivo do grupo é de adquirir o máximo possível de conteúdo local no que diz respeito a fornecedores de materiais e serviços. A fim de ampliar a parceria com novas empresas locais, o Consórcio tem promovido encontros com as indústrias brasileiras para apresentar o projeto das Corvetas e mapear possíveis fornecedores.
Um dos diferenciais da proposta apresentada pelo Consórcio Damen Saab Tamandaré é de sua cadeia de parceiros, que possibilitará uma curva de aprendizado reduzida em relação aos processos do projeto. Isso porque as empresas integrantes do Consórcio já têm um longo histórico de parcerias mútuas no Brasil e no mundo. A exemplo disso, a Damen e a Wilson Sons Estaleiros somam quase 30 anos de parceria e já trabalharam juntas em mais de 90 projetos; a empresa brasileira CONSUB atua com a Marinha do Brasil há mais de 20 anos e a também nacional WEG que, juntamente com a Wilson Sons, desenvolvem projetos em parceria há mais de 10 anos.
Outras brasileiras como a Akaer, Opto Eletrônica e Atmos Sistemas, que fazem parte do consórcio Damen
Damen Saab
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