O C-27J Spartan Next Generation da Leonardo reafirma sua versatilidade com uma nova configuração do Fire Fighter, que passa a ser equipada com uma segunda geração, roll-on/roll-off Modular Airborne Sistema de Combate a Incêndio (MAFFS II). Com esta novidade, a Leonardo busca auxiliar nas emergências ambientais, um desafio cada vez mais complexo que exige uma gestão integrada de resolução de problemas e a implementação de múltiplas ferramentas estratégicas e tecnológicas de última geração para proteger as pessoas e o território.
A configuração Fire Fighter proposta por Leonardo é uma solução flexível, ideal para aprimorar as capacidades da aeronave multimissão C-27J Next Generation, e possui custos de aquisição e operação significativamente menores do que uma plataforma dedicada de combate a incêndios. O sistema consiste na instalação de um tanque removível com capacidade para mais de 8.000 litros de água ou 7.600 litros de líquido ignífugo no compartimento de carga da aeronave. Um conjunto completo de ferramentas que inclui um tanque pressurizado, um bocal de saída, uma porta pressurizada e um sistema de apoio ao solo. Em cerca de 90 minutos, o C-27J pode ser transformado de uma aeronave de transporte tático de bombeiro aéreo, graças ao Modular Airborne Fire Fighting System (MAFFS II) paletizado, desenvolvido pela United Aeronautical Corporation, líder mundial em sistemas avançados de aplicação aérea.
Uma infinidade de kits e sistemas de missão roll-on/roll-off transportáveis e fáceis de instalar permitem que o C-27J seja rapidamente transformado na configuração necessária para a missão em questão. Como transporte aéreo tático, a versatilidade da aeronave também se estende ao transporte aéreo de cargas e tropas; pára-quedistas e suprimentos; evacuação médica do campo de batalha; transporte VIP; resposta a desastres naturais e assistência e apoio humanitário. De fato, durante os estágios cruciais da pandemia de Covid-19, a aeronave foi usada principalmente para transportar suprimentos e equipamentos médicos, transportar pessoal médico e pacientes com coronavírus e, em alguns casos, para operações de transporte complexas que exigiam o uso de bio-kits de contenção (Foto: Leonardo).
Revista Segurança & Defesa
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