Submarino Tonelero no Shiplift – Foto Flávio Júnior
José Neto (2º da esquerda para a direita) e equipe durante mais um marco alcançado – Foto Flávio Júnior / Com ICN |
– A conclusão dessa atividade vai fazer com que o Submarino Tonelero não seja mais dependente do Main Hall e após sua flutuação, atracará no Cais 12 passando a depender somente do próprio navio. Destaca Neto, explicando ainda que os próximos passos serão o cumprimento dos marcos J5 e J7. – O “J5” é o início de fato da operação dos motores Diesel Geradores, enquanto o “J7” é o que dá autonomia no tocante à propulsão do submarino. Desse modo, o navio flutua e podemos verificar a capacidade de carregar as baterias com os diesel geradores, assim como, testar a sua propulsão para que ele tenha independência para navegar na superfície – Esclarece. PRÓXIMAS BRAÇADAS
Após a conclusão desses importantes desafios, a próxima batalha será a realização do J8, que é a imersão estática que permite a verificação da estabilidade do submarino. Com o J8, é possível alinhar a capacidade de carregar as baterias e a permanência dele no mar, e também, a capacidade de navegar de forma independente assim como flutuar, ou seja, garantindo a estabilidade do navio. – A expectativa é que a primeira saída de mar (J8), seja em outubro. E no final de novembro, a navegação independente na superfície. A união destes 3 marcos, vão garantir a execução do J9 que se trata da navegação na superfície, planejada para ocorrer até o fim do ano – concluiu Neto. Itaguaí Construções Navais (ICN) Reportagem: Flávio Júnior Fotos Flávio Júnior
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